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I Write Sins, Not Tragedies.

Cá estou eu, novamente, chorando. Soluçando baixo, com medo de que alguém me ouça. Eu queria você aqui, ao meu lado. Eu sempre quis. Como fui idiota. Estava tão iludida, tão fora de mim, que te deixei escapar. Você foi embora. Você está longe de mim agora. Porque? Porque eu tinha que ser assim? Acorde, acorde, eu dizia para mim mesma. Acontece que nem mesmo esses milhares de quilômetros de distância que nos separam diminuem o que eu sinto por você. Eu te amo. Sempre amei. Talvez nunca deixe de amar. Por favor, volta. Volta pra mim. Você se lembra do dia em que a gente se conheceu? Diga que lembra... Eu estava lá, chorando, sofrendo por um idiota, dando valor a quem não merecia. Eu queria ser de alguém. E você disse que eu poderia ser sua. Só isso bastou para que eu me apaixonasse. Eu estava dependendo daquilo. Dependendo de você. Meu deus, como eu era idiota. Eu tinha muito medo de sofrer de novo, de ser abandonada de novo. Mas você conseguia me acalmar de um jeito tão, tão fácil. Eu me sentia segura, eu conseguia ser eu mesma com você. Eu ficava imaginando se um dia a gente conseguiria se conhecer pessoalmente. Eu sonhava com esse dia, eu imaginava as nossas conversas, eu pensava em tudo. É, eu sou mesmo uma completa idiota. Mas uma idiota que te ama. Não se esqueça disso.

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